A.J.S

Olá a todos.


Somos uma empresa disposta a ajudar vc a realizar seus sonhos,isso mesmo, contamos com um grupo de colaboradores capacitados a desempenhar um papel fundamental dentro da construção civil, altamente treinados e orientados a executar o projeto de acordo com as especificações estipuladas. A (ajs) vem crescendo cada vez mais perante o mercado de trabalho em nossa região,visando sempre a satisfação do nosso publico alvo (voçê).Tendo em vista que nossos maiores sonhos podem sim se tornarem realidade, entre em contato conosco e verá uma transformação em sua vida. A.J.S

Obra terminada no interior de São Paulo

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Fase de acabamento da construção.

Funcionário em pleno vapor na reta final do projeto.

O que uma Impermeabilização ?

Impermeabilização é o ato tornar uma superfície impermeável impedindo a infiltração de líquido geralmente a água.
A impermeabilização é feita em toda superfície que tenha contato com a água e em locais de armazenamento de água.
Para cada local a ser impermeabilizado existe uma espécie de material a ser utilizado diferenciado.
impermeabilização de lajes

Impermeabilização de lajes

Nas impermeabilização de lajes geralmente são utilizadas as mantas asfáltica impermeabilizantes. Estas mantas são feitas de betume (asfalto modificado derivado do petróleo de cor preta.
impermeabilização para indústriais

Impermeabilização com manta asfaltica

As mantas asfaltica são derretidas com maçaricos de fogos há uma temperatura de aproximadamente quatrocentos graus centigrados para colagem, por este motivo devem ser aplicadas por profissionais altamente especializados e treinados para não haver muita ou pouca queima do material.
Em uma impermeabilização com mantas asfaltica na hora da queima do produto se o aplicador deixar o fogo concentrar muito tempo em determinado local pode vir danificar a estrutura da manta onde há a perda do material.
Para cada local a ser impermeabilizado existe um determinado tipo de manta, isso ocorre devido às condições das lajes e dos locais a serem impermeabilizados. Em lajes muito extensas devem ser utilizadas as mantas estruturadas com telas de poliéster e asfaltos elastoméricos devido às mesmas suportarem a dilatação da laje.
Antes da aplicação das mantas de impermeabilização todas as lajes devem receber tratamentos diferenciados.
Em lajes que serão muito transitáveis e recém construídas deve-se antes fazer um caimento para os ralos por onde vão escoar as águas.
Os cantos deverão ser arredondados com argamassa de cimento e areia na proporção de quatro por um, amassado com água e emulsão adesiva na proporção de três por um.
Nas regularizações (Contra piso de areia e cimento) das lajes devem-se observar os devidos caimentos construídos para que quando na chegada dos ralos o contra piso não termine muito fino vindo destacar do concreto com o calor do fogo no derretimento das mantas. Para que isso não aconteça deve adicionar emulsão adesiva na proporção de quatro por um na argamassa para que haja melhor aderência do contra piso no concreto da laje.
Depois de feita a regularização deve se observar os rodapés onde a manta irá subir de trinta a quarenta centímetros. As muretas laterais que tiverem menos de cinqüenta centímetros devem ser toda coberta com a manta dobrando a parte superior até a metade da espessura da mureta. Não se deve cobrir toda a parte superior com manta para não atrapalhar a aderência da argamassa de acabamento.
Em muretas laterais que tiverem acima de cinqüenta centímetros as mantas devem subir nas mesmas de trinta a quarenta centímetros. Não se deve colar manta na laje e subir direto nos rodapés, cola a manta primeira na laje na base horizontal, faz-se o arremate da manta junto a meia-cana das laterais. Depois corta um pedaço da manta com cinqüenta centímetros sobem nos rodapés quarenta centímetros e sobrepões na manta da laje dez centímetros.

Dicas de impermeabilização

Onde houver rodapés em concreto ou metálico, a impermeabilização deverá ser ancorada mecanicamente com perfis de alumínio ¾” e parafuso e buchas S8; Os conduites expostos deverão ter seus bocais invertidos para evitar entrada de água;
Tubulações elétricas e hidráulicas deverão estar sobre a impermeabilização;
A impermeabilização deverá avançar 50 cm para dentro das áreas internas;

Porque impermeabilizante é um produto essencial para garantir a segurança, o futuro e o conforto de uma obra?

Porque a impermeabilização protegerá sua obra contra todo e qualquer tipo de umidade e infiltração.

O que acontece com a obra, se não for aplicado um impermeabilizante nas áreas de maior umidade ou sujeitas a infiltrações ?

A água penetra em todos os locais, sem exceção. E sua presença gera umidade e problemas nos materiais usados na construção, causando sérios prejuízos aos usuários. Os prejuízos podem ser estéticos, como manchas na pintura, pisos soltos, revestimentos descascados; financeiros, como a desvalorização do patrimônio.

Como calcular a quantidade de tijolos para fazer paredes de alvenaria


As paredes construídas com tijolos maciços cerâmicos são resistentes e oferecem um bom isolamento contra ruídos. Os tijolos maciços são produzidos com argila e cozidos em fornos a temperatura de 900ºC a 1.000°C. Nesta matéria você aprenderá a calcular a quantidade necessária de tijolos maciços para erguer uma parede de alvenaria de vedação.
Os tijolos para construir paredes têm geralmente 20 cm de comprimento, 10 cm de largura e 5 cm de altura, mas como nem todos os produtores respeitam a normalização técnica, ainda existem tijolos de outros tamanhos no mercado. Isso faz mudar muito a produtividade do trabalho, porque com tijolos maiores é mais rápido fazer a parede. Nesta seção, nós vamos tomar como padrão o tamanho 5 cm x 10 cm x 20 cm, que é o mais encontrado.
Cálculo da quantidade  de tijolos
Em geral, são necessários 148 a 150 tijolos para fazer 1 m2 de parede se o assentamento for a chato (parede de um tijolo); se o assentamento for comum, parede de meio-tijolo, vão ser precisos 77 a 80 tijolos. Para fazer uma parede de 4 m x 2,5 m, que correspondente a 10 m2, por exemplo, multiplica-se por 80 tijolos e chega-se a um total de 800 tijolos (10 m2 = 800 tijolos, assentamento comum). As juntas devem ter de 1,5 cm a 2,0 cm, no máximo. O traço recomendado da argamassa de assentamento deve ser de 1:2:9 em volume (1 parte de cimento, 2 de cal e 9 de areia grossa lavada).
Preparo e aplicação da argamassaA argamassa tem a função de unir os tijolos, distribuir uniformemente as cargas e vedar as juntas impedindo a infiltração de água. As argamassas devem ter boa trabalhabilidade, para a fácil distribuição no assentamento, sem grudar na colher de pedreiro. Dessa maneira, torna-se mais plástica permitindo ajustes de nível e prumo durante o assentamento.
Como fazer um bom assentamento
» As juntas de argamassa entre os tijolos devem ser completamente cheias;
» Deve haver desencontro de juntas para perfeita amarração;
» Os panos de alvenaria devem estar aprumados e alinhados para evitar correções posteriores com argamassa de revestimento.
Atenção
» Cimento e areia medidos secos e soltos. Cal hidratada medida em estado pastoso firme e para cada metro cúbico de argamassa deve-se considerar um consumo de 350 l a 370 l de água limpa.
» Acrescentar 5% nas quantidades dos materiais prevendo as perdas.
» Os pesos específicos considerados para os diferentes materiais são médias estimadas.
Traço de argamassa em latas de 18 l para argamassa de assentamento
Amarração dos tijolos maciços
Veja alguns exemplos de amarração para fazer paredes:



                 Dicas de decoração: cores

Basta uma volta na cidade para observarmos que nunca houve uma profusão tão grande no uso de cores na construção civil. Mas mesmo assim, quando chega a hora de decidir sobre qual cor escolher e aonde colocá-la – externa e/ou interna- surgem dúvidas.

As cores são de longo tempo empregadas pelo homem como meio de expressão. Basta ver os artistas do renascimento que a utilizavam para expressar desde a dor, a paixão, o sublime. E ao observarmos estes quadros sentimos exatamente o que o artista queria dizer. Porque a cor possui um ingrediente muito forte que é o de transmitir emoções. Sim, cada cor tem um sentimento impresso. Por isso é importante a escolha criteriosa de cores de acordo com o ambiente escolhido. Este critério deve ser levado ainda mais em conta quando se trata, por exemplo, de um dormitório: um ambiente íntimo cuja cor deve ajudar a transmitir calma e relaxamento.
Mais uma vez a contratação de um profissional competente vai ajudá-lo a tirar suas dúvidas e o orientará no emprego correto das cores da sua residência.

Bloco Estrutural sua economia começa aqui !

Cada vez mais distante do preconceito que a associava apenas às construções populares, a alvenaria estrutural ganha espaço nos canteiros de obras brasileiros.
A volta da classe C ao mercado consumidor de imóveis e o empenho da engenharia nacional estão alavancando um sistema construtivo que parecia fadado aos conjuntos habitacionais populares. A alvenaria estrutural caiu, por fim, no gosto do meio técnico brasileiro, atraído pela redução de custos de até 30% proporcionado pelo sistema. A possibilidade de construir edifícios altos com apartamentos amplos – um edifício na zona leste de São Paulo já alcançou a marca dos 24 pavimentos e outros dois no Morumbi, zona sul, estão sendo construídos com até quatro dormitórios – tem enterrado alguns velhos preconceitos.
alvenaria estrutural com blocos de concreto
Construção em alvenaria estrutural com blocos de concreto

O antigo chavão de que um edifício construído com alvenaria estrutural não pode possuir hall de entrada, salão de festas ou subsolos não se sustenta mais. Na zona oeste de São Paulo, a construtora JHS está construindo um prédio residencial de 18 pavimentos-tipo e cobertura, térreo com 6 m de pé-direito e dois subsolos. A solução para viabilizar a alvenaria estrutural foi simples: executar uma laje de transição de concreto no primeiro pavimento, capaz de absorver as cargas das paredes portantes e distribuí-las por pilares até as fundações. Em resumo: do primeiro andar para baixo, trata-se de uma obra "normal"; a alvenaria estrutural sobe apenas a partir da laje de transição.
Uma das características interessantes do edifício de 11,6 mil m2 de área construída, cuja entrega está prevista para fevereiro de 99, são os esforços de vento absorvidos pelas paredes portantes. "A influência do vento na estrutura é quase igual à da carga vertical, por causa da altura e esbeltez do prédio", explica o calculista responsável pelo projeto, César Pereira Lopes. O índice de esbeltez do edifício, que terá dez apartamentos de 42 m2 por andar, é 1:7. Ou seja, a largura do prédio será sete vezes menor que a altura total.

Economia

Uma das medidas de economia tomadas pela JHS para viabilizar o empreendimento foi empregar blocos de concreto com diversas resistências à compressão, de acordo com a faixa de andar executada. Da primeira fiada até o quinto pavimento, foram especificados blocos de 14 MPa. A resistência dos blocos cai à medida que sobem os andares, culminando com 6 MPa entre o 15o pavimento e a cobertura. "Não é preciso usar o mesmo tipo de bloco em todo o edifício", afirma Carlos Alberto Tauil, gerente técnico comercial da Glasser, fabricante paulista que está fornecendo os blocos de concreto para a obra.
Solução muito semelhante foi dada pelo engenheiro calculista Wagner de Carvalho a duas torres, também de 18 andares, em Campinas-SP. Nessa obra, a Construtora Guidotti, de Piracicaba-SP, também adota a laje de transição sobre dois subsolos e o térreo, a partir do qual a alvenaria sobe com blocos de diferentes resistências à compressão: parte de 12 MPa entre o térreo e o sexto andar, reduzindo 2 MPa a cada lance de três pavimentos; os três últimos têm blocos de 4,5 MPa, todos eles fornecidos pela Tatu, de Limeira- P. A obra incorpora ainda outras medidas de racionalização, como sacadas, escadas e lajes, todas pré-moldadas no canteiro e içadas por grua.
Destinada ao consumidor de classe média alta, a obra de Campinas – com piscina, sauna e quadras esportivas – reforça a tese de que a alvenaria estrutural vem se "assentando" em imóveis mais nobres. O engenheiro Rogério Durante, do Departamento Técnico da Tatu, confirma a demanda crescente. Segundo ele, 60% da produção de blocos da empresa são estruturais.
Há casos, porém, em que a economia cede lugar à plena garantia de segurança, quando há o risco de uma eventual troca de blocos na obra. É o caso de um edifício residencial de 17 andares que está sendo erguido em São Bernardo do Campo-SP. Como existem outros prédios da Construtora Apolo em execução no terreno e os paletes são recebidos no mesmo local, a probabilidade de um operário utilizar o bloco errado aumenta muito. Por esse motivo, a construtora optou por blocos de concreto de 14 MPa para toda a edificação, que terá quatro apartamentos de 145 m2 por andar. Projetado pelo calculista José Luís Pereira, o prédio deve ser entregue em junho.
É importante salientar que a utilização de blocos com diferentes resistências é apenas uma entre várias formas de economizar com a alvenaria estrutural. Os maiores ganhos do sistema estão relacionados com a racionalização oferecida ao construtor. Se a obra empregar, por exemplo, pré-moldados de concreto (lajes, escadas e vergas) em composição com a alvenaria, a madeira e os carpinteiros podem ser dispensados do canteiro. Como os blocos vazados permitem a passagem das tubulações elétricas e hidráulicas, também não há necessidade de quebrar paredes. A somatória disso termina em redução de desperdício e economia no uso de fôrmas e concreto.
Prédio em alvenaria estrutural
Prédio em alvenaria estrutural

Sem armadura

As opções, porém, não se limitam às paredes portantes "recheadas" de graute e ferragem. Apesar de possuir alguns críticos, a alvenaria não-armada (que contém somente armadura de amarração, desconsiderada na absorção dos esforços) vem demonstrando um bom potencial técnico e econômico. Prova disso é um prédio de oito pavimentos da RAS que está em fase final de construção no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Com térreo e subsolo, o edifício possui uma laje de transição no primeiro pavimento e emprega blocos de silicocalcário de 10 MPa.
"O controle em uma obra de alvenaria não-armada é mais fácil", afirma o calculista Caio Frascino Cassaro.